quinta-feira, 7 de junho de 2012

Brincar


O Brincar como fio condutor.

   Vamos compreender o brincar juntos!
Vamos falar sobre uma das coisas mais gostosas da vida: brincar. Aliás, quando foi a última vez que você brincou? Feche seus olhos e tente resgatar uma lembrança gostosa da sua infância, em que somente momentos de alegria fizeram parte. Registre sua lembrança...
Se, ao conseguir resgatar uma lembrança, você sorriu, provavelmente foi porque uma cena comum de criança veio à mente. Seria uma brincadeira? Caso tenha sido, você teve a oportunidade de experimentar a ação mais característica da infância. O fato de a brincadeira ser uma atividade extremamente prazerosa, possibilitando encenações, faz de conta, mil descobertas, sem maiores cobranças nem hora certa para começar e terminar, encanta e contagia tanto as crianças quanto nós adultos. Quantas sensações produzidas e quanta energia depositada em uma simples brincadeiras ( que, na verdade sabemos não é tão simples assim!)

Pode – se dizer que a brincadeira é o trabalho da criança. É pela brincadeira que ela aprende a lidar com  algumas de suas emoções.
Esse tempo maravilhoso, de brincadeiras e muitas risadas, não precisa acabar, quando por exemplo, a criança ingressa na escola de educação infantil ( creche ). Pelo contrário, o espaço e o ambiente devem possibilitar a continuidade do processo lúdico das crianças. Percebemos que, com o passar do tempo, a espontaneidade das brincadeiras vai sendo substituída por horários, compromissos, responsabilidades e preocupações. Mas, mesmo assim, ainda conseguimos lembrar as brincadeiras as quais não víamos a hora de começar e não queríamos nunca que chegasse a hora de acabar.

Convido você a recordar mais um pouco?
·         Você, lembra das brincadeiras infantis das quais participava?


                                                                                                                                                           
Amarelinha
Bolinhas de Gude
Pega - Pega
Esconde - Esconde
Pula corda
·         De qual mais gostava?         
·         Você já ouviu a expressão “criança aprende brincando”? O que pra você quer dizer isto? De que forma isso acontece?   
 Com base nas sensações gostosas que as lembranças da infância nos causam, podemos compreender o significado do brincar e o quão importante este ato é na vida de uma criança. Pedrinhas são comidinhas de faz de conta, caixinhas de fósforo são potentes carrinhos, personagens fantásticos aparecem e até podem voar... Enfim, a criança brinca.
É na brincadeira que a criança libera e exterioriza sentimentos e tem mais possibilidades de expressar suas opiniões. Oportunidades de aprender a respeito e seguir regras também são garantidas, por isso podemos dizer que o brincar tem um papel fundamental e decisivo nas relações entre criança e adulto, entre criança e outras crianças e entre crianças e seu meio.


Mas o que acontece enquanto a criança brinca?


Lembrete importante, conselho para vocês, futuros educadores : Ao brincar a criança estará imitando o adulto mais próximo de sua convivência. E esse adulto poderá ser você! Então, procure estar bem atento á sua postura e tenha certeza de que terá um efeito muito maior do que suas palavras.

Mediante o ato de brincar, a criança torna – se ativa, criativa e também propensa a ser solidária e mais amável. É por meio da brincadeira que ela terá oportunidades de desenvolver potencialidades úteis para toda a sua vida, como comparar, analisar, nomear, medir, associar, calcular, classificar, compor, conceituar, criar e deduzir. Quanto aprendizado! O brincar oportuniza a socialização, pois a criança faz amigos, compartilha com eles, respeita as regras e normas estabelecidas e o mais importante: envolve – se na atividade pelo prazer que o brincar lhe concede, sem visar recompensas ou temer castigos. O desenvolvimento integral de uma criança agradece por todas as atividades lúdicas das quais ela participa, porque brincando, inconscientemente, busca sentido á sua vida.
Janet Moyles (2002,p.19 ) nos mostra que o brincar não é um ato exclusivo dos pequenos que não têm algo mais importante para fazer, mas que os seres humanos, em geral, e também os animais, “brincam” explorando e experimentando situações e propósitos diversos.

·         Assinale, abaixo, como você vê ou imagina o brincar da criança na sala de aula ou em outros lugares de uma escola de educação infantil:

(  )  Uma atividade para depois do término do trabalho pedagógico.

(  )  Uma atividade barulhenta, desorganizada e desnecessária.

( ) Uma atividade importante, que é realizada com intencionalidades e objetivos.

Se a alternativa escolhida foi a primeira ou a segunda, você precisa reavaliar as possibilidades que oferta para as rianças. Se assinalou a terceira resposta, provavelmente o brincar já faz parte do seu cotidiano.

VOCÊ SABIA ???
      O direito à brincadeira consta em diferentes leis e documentos. Você poderá encontrar suporte sobre o assunto no Estatuto da criança e Adolescente, nos RCNEI ( MEC, 1998) e na Declaração Universal dos Direitos da Criança.
                                                                                  

O ato de brincar não pode ser visto somente como uma atividade para as horas ociosas das crianças, ao contrário, todas as atividades elaboradas para e com as crianças deverão tornar – se uma grande brincadeira. O professor precisa estar convencido de que o brincar infantil tem um papel predominante no aprendizado e na exploração do mundo que cerca a criança. Caso contrário, terá dificuldades em criar formas satisfatórias para que o processo lúdico aconteça.

Depois de toda está reflexão responda.

·         O que significa brincar para você? 

·         Que tal planejar um momento específico para que familiares e crianças   “brinquem” juntos? Escreva o que você pensou:

Vamos aprofundar mais para melhor compreender !
Por que brincar? É que isso garante que o cérebro – e nas crianças quase sempre o corpo – fique estimulado e ativo. Isso, por sua vez, motiva e desafia  o participante tanto a dominar o que é familiar quanto a responder ao desconhecido em termos de obter informações, conhecimentos, habilidades e entendimentos. (MOYLES, 2002,p.20).
Infelizmente, ainda hoje encontramos, nas salas de aulas das crianças pequenas, atividades que não possibilitam o lúdico nem aprendizado algum. Lembra – se daqueles longos períodos em que as crianças passavam fazendo bolinhas de papel crepom para desenvolver a motricidade? Será que você já passou por isso?
   
Então responda:
Em que momento essa atividade promove a construção do conhecimento de forma lúdica e, em consequência, prazerosa para  a criança?

O tempo na criança na escola precisa se transformar em um grande momento de prazer, de satisfação; o fio condutor deve ser a brincadeira.

Referências
MOYLES, Janet. Só brincar? O papel do brincar na Educação Infantil: Tradução de Maria Adriana Veronese. Porto Alegre: Artmed, 2002.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Brincadeiras antigas...



 Brincadeira de criança como é bom...

Antigamente não existiam muito brinquedos e se as crianças quisessem se divertir tinham que usar a criatividade. As brincadeiras antigas para crianças mais famosas eram: Amarelinha, bolinha de gude, cantigas de roda, passa anel, roda pião, pipa… Tudo isso fazia parte do seu cotidiano e assim elas se divertiam por horas e dias. Mas hoje as crianças  não devem nem saber o que são essas brincadeiras. A tecnologia transformou o mundo deles e trouxe a tona brinquedos que não exigem criatividade, muito menos esforço. Se você quer que seus filhosou alunos retomem as brincadeiras do passado, nada melhor do que tirar algum tempo e ensinar para eles que para brincar não é preciso gastar. Uma boa opção é ensinar para eles as brincadeiras que você mais gostava e assim também brincar junto com eles. Se não lembra mais ou está sem ideia, algumas dicas para ajudar:
- Cinco Marias – é preciso achar 5 pedrinhas de mesmo tamanho ou até mesmo saquinhos feitos com arroz ou areia. Jogue todas as pedrinhas no chão e tire uma delas, depois com a mesma mão jogue para o alto e pegue uma das que ficaram no chão. Faça isso até ter pegado todas. Na segunda rodada ao invés de pegar uma por vez, pegue duas. Na terceira rodada você pega três ao mesmo tempo e na última rodada você pega todas de uma vez só.
– Roda – forme uma roda e cante cantigas antigas, como pau no gato, ciranda-cirandinha, a canoa virou, pirulito que bate bate, samba lelê, se esta rua fosse minha, serra serra serrador, etc.
– Escravos de Jó – Duas pessoas cantam a música (escravos de jó, jogavam caxangá, tira, põe, deixa ficar, guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá). Cada um com uma pedrinha ou um bombom na mão e vai seguindo o que diz a música.
– Amarelinha: faça um risco no chão e numere de 1 a 10, no ultimo faça um arco representando o céu. Pule com um pé só dentro de cada quadrado, sem errar.
– Batata quente- As pessoas ficam em círculo e alguém fica de fora. Passem uma bola bem rápida de mão em mão e quem estiver fora diz: “batata quente, quente, quente, …, queimou!”, em quem a bola parar no queimou é eliminado.

domingo, 6 de maio de 2012

A Importância do educador.



Papel do educador na educação lúdica

"A esperança de uma criança, ao caminhar para a escola é encontrar um amigo, um guia, um animador, um líder - alguém muito consciente e que se preocupe com ela e que a faça pensar, tomar consciência de si de do mundo e que seja capaz de dar-lhe as mãos para construir com ela uma nova história e uma sociedade melhor". (ALMEIDA,1987,p.195)


Para se ter dentro de instituições infantis o desenvolvimento de atividades lúdicas educativas, é de fundamental importância garantir a formação do professor e condições de atuação. Somente assim será possível o resgate do espaço de brincar da criança no dia-a-dia da escola ou creche.


Para nós a formação do Educador Infantil, ganha em qualidade se, em sua sustentação, estiverem presentes três pilares:


I. Formação teórica


II. Formação pedagógica


III. Formação lúdica


A decisão de se permitir envolver no mundo mágico infantil seria o primeiro passo que o professor deveria dar. Explorar o universo infantil exige do educador conhecimento teórico, prático, capacidade de observação, amor e vontade de ser parceiro da criança neste processo. Nós professores podemos através das experiências lúdicas infantis obtermos informações importantes no brincar espontâneo ou no brincar orientado. Estas descobertas podem definir critérios tais como:


· A duração do envolvimento em um determinado jogo;


· As competências dos jogadores envolvidos;


· O grau de iniciativa, criatividade, autonomia e criticidade que o jogo proporciona ao participante;


· A verbalização e linguagem que acompanham o jogo;


· O grau de interesse, motivação, satisfação, tensão aparente durante o jogo (emoções, afetividade etc.);


· Construção do conhecimento (raciocínio, argumentação etc.);


· Evidências de comportamento social (cooperação, colaboração, conflito, competição, integração etc.).


A aplicação de jogos, brincadeiras e brinquedos em diferentes situações educacionais podem ser um meio para estimular, analisar e avaliar aprendizagens específicas, competências e potencialidades das crianças envolvidas.


No brincar espontâneo podemos registrar as ações lúdicas a partir da: observação, registro, análise e tratamento. Com isso, podemos criar para cada ação lúdica um banco de dados sobre o mesmo, subsidiando de forma mais eficiente e científica os resultados das ações. É possível também fazer o mapeamento da criança em sua trajetória lúdica durante sua vivência dentro de um jogo ou de uma brincadeira, buscando dessa forma entender e compreender melhor suas ações e fazer intervenções e diagnósticos mais seguros ajudando o indivíduo ou o coletivo. As informações obtidas pelo brincar espontâneo permitem diagnosticar:


· Idéias, valores interessantes e necessidades do coletivo ou do indivíduo;


· Estágio de desenvolvimento da criança;


· Comportamento dos envolvidos nos diferentes ambientes lúdicos;


· Conflitos, problemas, valores etc.


Com isso podemos definir, a partir de uma escolha criteriosa, as ações lúdicas mais adequadas para cada criança envolvida, respeitando assim o princípio básico de individualidade de cada ser humano.


Já no brincar dirigido pode-se propor desafios a partir da escolha de jogos, brinquedos ou brincadeiras determinadas por um adulto ou responsável. Estes jogos orientados podem ser feitos com propósitos claros de promover o acesso a aprendizagens de conhecimentos específicos como: matemáticos, lingüísticos, científicos, históricos, físicos, estéticos, culturais, naturais, morais etc. E um outro propósito é ajudar no desenvolvimento cognitivo, afetivo, social, motriz, lingüístico e na construção da moralidade (nos valores).


Segundo o professor ALMEIDA (1987) a educação lúdica pode ter duas conseqüências, dependendo de ser bem ou mal utilizada:


I. A educação lúdica pode ser uma arma na mão do professor despreparado, arma capaz de mutilar, não só o verdadeiro sentido da proposta, mas servir de negação do próprio ato de educar;


II. A educação lúdica pode ser para o professor competente um instrumento de unificação, de libertação e de transformação das reais condições em que se encontra o educando. É uma prática desafiadora, inovadora, possível de ser aplicada.


Sobre este tema do papel do educador como facilitador dos jogos, das brincadeiras, da utilização dos brinquedos e principalmente da organização dos espaços lúdicos para criança de 0 a 6 anos muito poderia ser dito, mas gostaríamos de chamar atenção sobre alguns aspectos considerados importantes para facilitar a relação da criança e do professor nas atividades lúdicas. Estas informações foram tiradas do projeto "Brincar é coisa séria" desenvolvido pela Fundação Samuel - São Paulo, em campanha realizada em 1991, p.8, 9 e 10.


Segundo REGO (1994), autora da obra citada, o papel do educador é o seguinte:


· O educador tem como papel ser um facilitador das brincadeiras, sendo necessário mesclar momentos onde orienta e dirige o processo, com outros momentos onde as crianças são responsáveis pelas suas próprias brincadeiras.


· É papel do educador observar e coletar informações sobre as brincadeiras das crianças para enriquecê-las em futuras oportunidades.


· Sempre que possível o educador deve participar das brincadeiras e aproveitar para questionar com as crianças sobre as mesmas.


· É importante organizar e estruturar o espaço de forma a estimular na criança a necessidade de brincar, também visando facilitar a escolha das brincadeiras.


· Nos jogos de regras o professor não precisa estimular os valores competitivos, e sim tentar desenvolver atitudes cooperativas entre as crianças. Que o mais importante no brincar é participar das brincadeiras e dos jogos.


· Devemos respeitar o direito da criança participar ou não de um jogo. Neste caso o professor tem que criar uma situação diferente de participação dela nas atividades como: auxiliar com materiais, fazer observações, emitir opiniões etc.


· Em uma situação de jogo ou brincadeira é importante que o educador explique de forma clara e objetiva as regras às crianças. E se for necessário pode mudá-las ou adaptá-las de acordo com as faixas etárias.


· Estimular nas crianças a socialização do espaço lúdico e dos brinquedos, criando assim o hábito de cooperação, conservação e manutenção dos jogos e brinquedos. Exemplos: "quem brincou guarda"; "no final da brincadeira todos ajudam a guardar os materiais" etc.


· Estimular a imaginação infantil, para isso o professor deve oferecer materiais dos mais simples aos mais complexos, podendo estes brinquedos ou jogos serem estruturados (fabricados) ou serem brinquedos e jogos confeccionados com material reciclado (material descartado como lixo), por exemplo: pedaço de madeira; papel; folha seca; tampa de garrafa; latas secas e limpas; garrafa plástica; pedaço de pano etc. Todo e qualquer material cria para a criança uma possibilidade de fantasiar e brincar.


· É interessante que o professor providencie para que as crianças tenham espaço para brincar (área livre), e que possam mexer no mobiliário, montar casinhas, fazer cabanas, tendas de circo etc.


· O professor deve dar o tempo necessário às crianças para que as brincadeiras apareçam, se desenvolvam e se encerrem.


· Ser aquele que coordena sua ação a ação da criança, pelo conhecimento e ligação com as emoções desta.


RIZZO (1996) em seu livro "Jogos Inteligentes" analisa com muita propriedade alguns aspectos necessários para que um bom educador possa realizar sua atividade com crianças pequenas. Para a autora o educador:


· Deve ser um líder democrático, que propicia, coordena e mantém um clima de liberdade para a ação do aluno, limitado apenas pelos direitos naturais dos outros.


· Deve atuar em sintonia com a criança para estabelecer a necessária cooperação mútua.


· Precisa ter antes construído a sua autonomia intelectual e segurança afetiva.


· Precisa aliar a teoria à prática e valorizar o conhecimento produzido a partir desta.


· Deve jogar com as crianças e participar ativamente de suas brincadeiras, talvez seja o caminho mais seguro para obter informações e conhecimentos sobre o mundo infantil. (RIZZO, 1996, p.27 e 29)


Espera-se que as sugestões acima possam abrir novos horizontes, reflexões e questionamentos para o educador infantil, e que com isso ele possa desenvolver atividades mais conscientes e seguras.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

A importância do brincar para o desenvolvimento infantil.



A imaginação das crianças é fundamental no processo de crescimento

As crianças brincam de faz de conta e inventam. Ora são fadas, ora são bruxas. Podem ser professoras, médicas, mães ou pais, com mudanças de papéis em questão de minutos. A brincadeira para elas não tem um valor de passatempo, mas de criar recursos para enfrentar o mundo com os seus desafios. O fazer de conta, em geral, cria situações que as auxiliam no desenvolvimento da criatividade e da autonomia.

Durante as brincadeiras em grupo, as crianças têm a possibilidade de enfrentar os desafios propostos em prol do equilíbrio nas relações sociais. Trata-se de uma aprendizagem para a vida adulta, já que é uma maneira de elas aprenderem a lidar com as suas frustrações.

O brincar também auxilia as crianças na hora de lidar com os seus conflitos ou com situações de sofrimento. Dependendo da faixa etária, pode se tornar difícil falar de uma determinada vivência dolorosa. Mas, ao brincar, elas demonstram os seus sentimentos, além de se sentirem acolhidas. Um exemplo é o período de internação infantil, em que brincar de médico se torna um recurso importante. A criança passa do papel de paciente passiva para ativa ao cuidar de um boneco dodói .

A partir dessa situação, os adultos próximos conseguem entender qual é a compreensão dela sobre a situação vivida, o que auxilia no oferecimento do suporte necessário de tratamento.

Brincar é uma importante forma de comunicação e, por meio dela, a criança pode reproduzir o seu cotidiano. Mas vale lembrar que cada faixa etária tem uma necessidade e um interesse diferentes durante a brincadeira. Crianças muito pequenas têm maior dificuldade em dividir os seus brinquedos, enquanto as maiores gostam de jogos em grupo.

O brinquedo não precisa ser caro, mas seguro e criativo. Assim, as sucatas coloridas podem ser um importante recurso para a confecção de objetos, como jogos de boliche, da velha e de encaixe, além de bonecos e fantoches, entre tantos outros. Para isso, basta apenas saber brincar.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 Cristiane Sanches é professora do curso de Psicologia da UNINOVE, Site www.minhavida.com.br.